sexta-feira, 28 de agosto de 2009

É isso então.

Bem, estou aqui para dizer que a lista está quase completa. Sabe aquela? Dos “objetivões”do ano, ao qual eu não me canso de dizer que é a “Lista da minha felicidade”.
O “ pulo do gato” de ontem era revisar alguns tópicos. Quesitos interessantes que eu elenquei como sendo essenciais para a minha vida. Um verdadeiro balaio de oportunidades. Naquela época eu ainda estava meio iludida com uma falsa felicidade, que eu consegui descobrir haver em Deus.

“Deus ama muito você. Mais do que seu pai, mais do que sua mãe, mais do que seu namorado e que seu ex namorado” by Pedro Augusto.

Logo que chegue o final do ano, vou poder então, definitivamente pegar aquela lista, postada naquele inicio de ano, e riscar os tópicos que consegui transformar em realidade. Não consegui ainda, fazer um GOU nas Faculdades Guarapuava, mas fiquei feliz, por ontem, conseguir ajudar a começar o da Campo Real. Viagem pra Manaus? Eu fui e conheço. Lugar maravilhoso. Lindo, com pessoas queridas e amadas.

Vou ficando por aqui, ou a lista do fim do ano vai acabar sendo riscada hoje.


P.S: Gírias e chavões by Prof. S.C.Z

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Stop para os dias chuvosos de Guarapuava..

Com a letra "P"

Nome: Paulo
Animal: Pato
Carro: Punto
Fruta: Pêssego
Cor: Preto
Cidade, Estado ou País: Pato Branco (Daí.. hehehe)
Minha Sogra é: Perspicaz.
PDFN (vulgo, programa, desenho, filme ou novela): Premonição
Objeto: Papel.
Blog (não vale o que você tem): Parafusos e Nostalgias - Michele Matos

Enquanto a chuva cai, a gente posta.

domingo, 9 de agosto de 2009

Eco e não logia.

Férias do trabalho de novo.
Cansadíssima de ficar em casa já.
Ainda bem que eu tenho o Billy Joe.

“No coração já se ouve o som do eco titubeando sem parar. Antes o eco do que sinfonias melancólicas.”

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Nunca gostei.

Férias suínas originarias da gripe suína, também conhecida como Influenza A (H1N1).
Estive pensando em quantas pessoas estão morrendo no mundo hoje, vitimas dessa gripe, mesmo sem saber que poderiam estar doentes. Estive pensando nas pessoas que simplesmente morrem todos os dias vitimas de qualquer doença ou até mesmo vitimas de atentados, ou mesmo de morte natural.
Estive pensando o que as pessoas da minha família fariam se acontecesse algo comigo. Penso que se desesperariam. Minha mãe entraria em pânico, meu pai perderia o chão e a direção. Meus amigos, os verdadeiros, chorariam e sentiriam a minha falta nas brincadeiras, nos filmes, nos lanches e jantares. Meus colegas de faculdade certamente sentiriam minha falta na cadeira da frente, da primeira coluna da porta e do meu notebook ligado. Diriam meu nome solenemente na formatura.
Meus colegas do banco até sentiriam a minha falta ali na abertura de contas. Sempre com o mesmo rosto, às vezes cordial, às vezes simpático.
Só de pensar em não estar aqui algum dia, dói n’alma.
Então, pensemos em alegria.
Que tal uma xícara de café com leite e chantilly?